"Infelizmente nós meninas ainda sofremos muito preconceito por jogar videogame. Alguns, deduzem que somos café-com-leite, mas quando jogamos bem, somos chamadas de lésbica.
Eu já escutei várias vezes: "pensei que você fosse fake", "uau menina jogando videogame!", "nossa ... vc joga bem, nem parece menina". Sem contar as mensagens: "me passa seu tel", "onde vc mora? qual sua idade?". Enfim, eu não jogo videogame para encontrar namorado!"
Alina Z. Cardoso
"Eu não preciso de proteção. Eu não preciso de mais tesouro. Não vou te dizer o que estou vestindo e, não, não vou tirar minha camiseta. Eu não estou aqui para você se masturbar. Estou aqui para jogar", avisam. "Não importa se eu sou gostosa, se estou menstruada, se eu gosto de meninos ou de meninas. Não me julgue baseado em meu nome, meu avatar ou minha voz. Eu te julgo por ser um cara? Não. Eu me importo com o tamanho da sua espada? Não. Online, estamos todos no mesmo time. Somos gamers. Me julgue pela minha capacidade de detonar". Assista abaixo:
O vídeo é bem legal, com um toque emocionante e eu apoio essa opinião de deixar as garotas em paz e apenas chutar bundas ao lado delas afinal, jogamos video-game prá que? Infelizmente esse tipo de ação só vai gerar mais preconceito em relação ao assusnto, um exemplo prático disso é a lista de comentários to tipo:
"How the fuck they get all of those systems in the kitchen?!"
É engraçado, mas extremamente machista. A sociedade é machista, no mundo dos games ou não, o espaço das garotas nos games deve ser conquistado, mas não colocando completamente a atenção das pessoas no problema, como mostra o vídeo. Bela iniciativa, porem com um foco catalizador que vai gerar mais preconceito.
Bora jogar! Respeitem as meninas, mulékudos!
Tweet
Nenhum comentário:
Postar um comentário